CIÊNCIAS HUMANAS

2022

Sensibilização sobre a desigualdade

Professor: Lincoln Menezes de França

Componente Curricular: Sociologia

Série: 2ªs séries

Habilidade: EM13CHS502) Analisar situações da vida cotidiana, estilos de vida, valores, condutas etc., desnaturalizando e problematizando formas de desigualdade, preconceito, intolerância e discriminação, e identificar ações que promovam os Direitos Humanos, a solidariedade e o respeito às diferenças e às liberdades individuais.

Objeto de conhecimento: Desnaturalização das formas de desigualdade e intolerância para a promoção dos Direitos Humanos: laicidade, pluralismo e intolerância religiosa; preconceito e desigualdade na diversidade; mito da democracia racial e dos vários tipos de racismo.

Ementa: trata-se de uma atividade de sensibilização acerca da questão da desigualdade.

Justificativa: Considerando o pensamento de Paulo Freire, faz-se necessário que os estudantes desenvolvam a competência de ler o mundo, desnaturalizando a realidade social, observando-a. Diante disso, foi proposta uma atividade de sensibilização de acordo com o itinerário formativo de cada turma:

2ªs séries A (Novotec - Administração) e 2ª série B: fotografias dos bairros da cidade de Marília, focando a desigualdade.

2ª série A: A desigualdade na saúde em Marília

2ª série C: Dados estatísticos sobre a desigualdade social na cidade Marília

Do desenvolvimento das atividades:

Os estudantes realizaram o que foi solicitado para cada turma, apresentando em forma de seminários.

A 2ª série C teve dificuldades em encontrar dados estatísticos da desigualdade em específico da cidade de Marília, e acabaram por realizar o levantamento dos dados gerais do Brasil.

Reflexão sociológica sobre o Dia Internacional da Mulher

                         Data de realização: 07 a 11 de março de 2022
Professor responsável: Lincoln Menezes de França (Sociologia)
Apoio: Rosely Cristina da Rocha Ribeiro (Sala de Leitura)
Turmas envolvidas: 1ªs Séries do Ensino Médio
Habilidade trabalhada: (Em13CHS101) - Identificar, analisar e comparar diferentes fontes e narrativas expressas em diversas linguagens, com vistas à compreensão de ideias filosóficas e de processos e eventos históricos, geográficos, políticos, econômicos, sociais, ambientais e culturais.
Objeto do conhecimento: Padrões e normas de distintas sociedades: na cultura, no poder, na cidadania e no trabalho.
Objetivo: Desnaturalizar os padrões dos papéis socialmente construídos em relação á mulher.
A atividade: O professor selecionou mensagens sobre o Dia Internacional da Mulher que geralmente são propagadas no dia 08 de março. Na Sala de Leitura, em grupos, os estudantes analisaram as mensagens, c
onsiderando a coerência da mensagem em relação às lutas da mulher na sociedade e se essas mensagens reproduziam ou não preconceitos relacionados aos papéis desempenhados socialmente pela mulher. Os estudantes fizeram suas apreciações por escrito e, posteriormente, compartilharam suas análises oralmente para a turma.



2019

15-03-2019

01-04-2019
AULA DE SOCIOLOGIA NA SALA DE LEITURA: 
Leitura e interpretação do poema "Morte e Vida Severina" de João Cabral de Melo Neto
Professor : Lincoln de Menezes
Turma: 2ªs Séries do E.M.

 
 
 
 
 
 



2018


19-12-2018










17-12-2018
 
 















FILOSOFIA, POLÍTICA E ÉTICA

Prof. Ms. Thiago Evandro Vieira da Silva

No início do segundo semestre de 2016 ocorreu a primeira realização dos jogos olímpicos em território brasileiro, algo que serviu de motivação para que os professores e professoras da EE Prof. Amilcare Mattei – Ensino Integral diversificassem suas práticas em sala de aula de forma a abordar o referido tema. Em Filosofia, nas segundas séries do Ensino Médio, o Currículo Oficial do Estado de São Paulo apresenta a intolerância em suas diversas formas como conteúdo a ser abordado no período em questão. Assim, com o intuito de desenvolver a habilidade de construir argumentação crítica sobre as práticas sociais de discriminação e preconceitos, foi realizado um trabalho com o objetivo de esclarecer aspectos pouco difundidos pelos veículos de comunicação em massa acerca do conflito entre palestinos e israelenses. O fato histórico destacado foi a chacina de atletas israelenses praticada por um grupo de palestinos durante a realização dos jogos olímpicos de 1972 na cidade de Munique na Alemanha. Como avaliação da atividade foi passada a seguinte comanda aos alunos e alunas: com base nas informações sobre o conflito entre palestinos e judeus, na chacina de Munique em 1972, e tendo em vista também os dias violentos em que vivemos, escreva um artigo de opinião que discorra sobre as práticas sociais de discriminação e preconceitos.
A seguir estão as produções textuais de um aluno e de uma aluna feitas a partir da comanda:

Preconceito e conformismo

Álvaro Jacob Martin de Souza – aluno da 2ª série “C”

Frequentemente presenciamos em todos os meios de comunicação uma grande quantidade de notícias sobre ataques violentos feitos por puro o preconceito, principalmente na internet. A massa passa uma imagem conformista diante dessa realidade, o que nos remete a uma questão: O preconceito se tornou “natural” no cotidiano? Porque na nossa cultura ele já se encontra inserido, infelizmente.
Claro que algumas minorias não deixam de manifestar sua insatisfação com a desigualdade, mas este fato não oculta a realidade de conformismo. Constantemente vemos situações de bullying nas escolas, onde as vítimas escondem seus medos e preocupações e passam a mesma imagem do restante da massa. Essa situação, que nós todos temos conhecimento, continua como uma faixa de música que se repete até hoje. Não podemos deixar de citar o preconceito que ocorre no local de trabalho, que também se deriva da mesma situação.
O que gera mais preconceito atualmente é a intolerância. Ela provoca casos gravíssimos de desrespeito e violência que ocorrem diariamente no nosso país. Fruto da ignorância torna toda e qualquer postura estúpida e preconceituosa diante de pessoas de diferentes religiões, etnias, orientações sexuais. Lembrando que realidades como essa não ajuda na nossa evolução, só torna cada vez mais difícil e massante.
Acredito que o conhecimento tem o poder de libertar a nossa sociedade dessa realidade que ameaça nossa convivência e nosso desenvolvimento. Mas é claro que vai depender se as pessoas quiserem se libertar de suas posturas arrogantes e permitirem que suas mentes se abram. E também continuar lutando e manifestando nossas indignações para mostrar que do jeito que está não pode ficar, não está certo. Devemos sempre incentivar as iniciativas de desconstrução dos preconceitos buscando sempre jeitos de tornar o futuro melhor exatamente para todos.

Disputa sem fim

Nadyne da Silva Rosa – aluna da 2ª série “D”

A disputa de territórios entre judeus e palestinos que ocorrem atualmente, ao contrário do que parece, já foi muito mais sentida há mais de quatro décadas, durante um atentado que chocou o mundo todo: a chacina em Munique, na Alemanha, em 1972.
Certo é que os palestinos tem certa razão ao disputar território, pois seu próprio Estado foi cedido pela ONU para os judeus, depois da Segunda Guerra, perdendo mais da metade de seu espaço para um povo que tinha ideais e costumes completamente diferentes dos deles. Mas um acordo entre os dois países e a própria ONU poderia amenizar a situação.
Os palestinos se aproveitaram de um momento importante para os judeus e alemães, um evento que estabelecia união entre os dois países após tanta crueldade na era hitlerista, e praticaram crueldades contra os atletas, uma ação completamente impensada, que poderia ser evitada, ao menos durante os Jogos Olímpicos.
A conclusão que nós chegamos é que algo assim também pode acontecer neste ano, onde está sendo demonstrada tanta união entre os países, pois por incrível que pareça, mesmo após o atentado os conflitos só se intensificaram. Não estamos seguros, e nem nunca estaremos, enquanto a violência falar mais alto.

   
     




 



       

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